Mato Leitão atualiza Plano Municipal de Resíduos Sólidos

O Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, em vigor desde 2013, passou por uma reavaliação em audiência pública. O debate integra ainda o planejamento regional que está sendo conduzido pelo Consórcio Intermunicipal de Serviços do Vale do Rio Pardo (Cisvale) que busca soluções para a questão do lixo.

A reunião, na Câmara de Vereadores, ocorreu no dia 12 de novembro, com a presença do prefeito Carlos Alberto Bohn. O debate teve como objetivo conhecer a situação atual e propor melhorias para um novo modelo de gestão de resíduos sólidos. Mato Leitão produz em média, por mês, 70 toneladas de lixo que são encaminhadas para aterro sanitário de Minas do Leão.

O trabalho de coleta é realizado por uma empresa de Passo do Sobrado duas vezes por semana (segunda-feira e sábado), no perímetro urbano, e quinzenalmente pelas comunidades do interior. Na coleta de materiais recicláveis atua a Sucatas Oliveira, localizada no Loteamento Amizade.

A engenheira ambiental Camila Frohlich, da empresa Urbana Logística Ambiental, apresentou dados de uma análise do lixo denominada de gravimetria. Em média, cada habitante é responsável por quase 600 gramas/lixo a cada dia. O principal problema é a mistura do lixo, sendo que 44% ainda é de material reciclável.

SAIBA MAIS

O Rio Grande do Sul destina 79,2% dos resíduos para aterros sanitários. Além de Mato Leitão, o aterro de Minas do leão recebe resíduos domiciliares de outros 139 municípios gaúchos, que representam 34% da população gaúcha.

ALGUMAS METAS

– coleta seletiva

– ampliar lixeiras

– projetos educação ambiental

– controle lixo em terrenos baldios

– inclusão social de catadores

Fonte: AI Prefeitura Municipal de Mato Leitão

Centro de Especialidades Médicas inicia as atividades em Santa Cruz do Sul

PUBLICADO POR CORREIO DO POVO EM 07/12/2018

O Consórcio Intermunicipal de Serviços do Vale do Rio Pardo (Cisvale) transferiu a área administrativa e de consultórios para as novas instalações do Centro Regional de Especialidades Médicas (Crem). O prédio, em terreno cedido pela Prefeitura de Santa Cruz do Sul, na rua Ernesto Alves, 875, ao lado da antiga Estação Férrea, aumenta a capacidade de atendimento de 150 pessoas por dia até agora para 500 usuários do SUS. Com isso, haverá redução nos deslocamentos de veículos com pacientes para outras regiões em busca de assistência. O complexo é o primeiro da área no Estado erguido por um consórcio público de serviços.

A entrega das obras do Crem ocorreu em 6 de julho deste ano, mas faltava a instalação dos equipamentos. O prédio tem três salas de espera e dez consultórios médicos, além de espaço para realização de procedimentos cirúrgicos e consultório odontológico. Os recursos investidos são oriundos do consórcio e de emenda parlamentar. A construção da estrutura física exigiu investimento de R$ 1,9 milhão, sendo R$ 1,7 milhão de emenda e R$ 252 mil de contrapartida do Cisvale. Para a compra de equipamentos foram reunidos R$ 203 mil de emenda parlamentar e R$ 102 mil de contrapartida do consórcio, que ainda disponibilizou R$ 99 mil para mobiliário.

A diretora executiva do Cisvale, Léa Vargas, informou que a mudança ocorreu em novembro. O segundo passo foi equipar os consultórios e levar documentos para a área administrativa. “Já estamos realizando todo o serviço na nova sede. Nos primeiros dois dias, foram feitos 150 atendimentos aos pacientes da região.” Conforme ela, a partir de janeiro serão ampliados os atendimentos no local, com a implantação de outros tipos de serviço, como a fisioterapia. O Crem beneficia em torno de 355 mil habitantes, considerando a população dos 14 municípios representados pelo Cisvale. 

Compra coletiva de remédios gera economia de 20% às prefeituras

PUBLICADO POR GAZETA DO SUL EM 05/12/2018

Desde fevereiro deste ano, os 14 municípios que integram o Consórcio Intermunicipal de Serviços do Vale do Rio Pardo (Cisvale) passaram a adquirir parte dos medicamentos destinados à população de forma coletiva. São remédios contra ansiedade, hipertensão e até dor de estômago que são negociados em maior quantidade, o que proporciona economia ao caixa das prefeituras. O primeiro ano encerra com balanço positivo, com uma redução média de 20% no custo dos medicamentos.

De acordo com a diretora executiva do Cisvale, Léa Vargas, as compras coletivas contemplam uma lista de 207 medicamentos utilizados pelas farmácias básicas nos municípios. “Esta licitação é feita na modalidade de registro de preços, por meio de pregão eletrônico. Uma comissão de três farmacêuticos dos municípios acompanha a compra, realizada por um pregoeiro. A intenção é otimizar custos”, destaca. Segundo Léa, de fevereiro até o início de dezembro deste ano foram adquiridos mais de oito milhões de itens, que representam um investimento superior a R$ 1 milhão. “A economia gira na casa dos 20%. É uma forma de poupar recursos públicos.”

Para o presidente do Cisvale, o prefeito de Venâncio Aires, Giovane Wickert (PSB), os bons resultados do primeiro ano de compras coletivas refletirão em ações que os municípios poderão tomar daqui para frente. De acordo com ele, a busca pela redução de custos nas prefeituras é constante e a estratégia de fazer em conjunto tem se mostrado uma aliada nesta tarefa. “Podemos partir para outros tipos de negociação, como aquisição de insumos e equipamentos e até de serviços, na intenção de reduzir os custos para conquistar o equilíbrio financeiro em nossas administrações municipais”, antecipa Wickert.

Ele projeta que o segundo edital, lançado agora para as compras a partir de fevereiro do próximo ano, terá ainda mais adesão das prefeituras. “A compra coletiva está consolidada, pois acredito que em 2019 haverá muito mais procura por parte dos municípios associados, assim como até a possibilidade de um aumento no volume de compras por meio desta ferramenta.”

Atividades no prédio novo já tiveram início

Desde a última segunda-feira, toda a área administrativa e de consultórios médicos do consórcio já está instalada no novo endereço, na Rua Ernesto Alves, no Centro de Santa Cruz. De acordo com a diretora executiva, Léa Vargas, a mudança foi realizada durante o mês de novembro.

O segundo passo foi equipar os consultórios e trazer documentos para a área administrativa. “Já estamos realizando todo o serviço na nova sede. Nos primeiros dois dias, foram feitos 150 atendimentos aos pacientes da região”, conta. Conforme ela, a partir de janeiro do ano que vem serão ampliados os atendimentos no local, com a implantação de outros tipos de serviço, como a fisioterapia. Com a entrada destes procedimentos, o Centro deverá receber por dia 250 pacientes.  

O Centro de Especialidades Médicas do Cisvale foi inaugurado em 6 de julho deste ano. O prédio tem três salas de espera e dez consultórios médicos, além de espaço para realização de procedimentos cirúrgicos e consultório odontológico. A estrutura está instalada em uma área superior a 870 metros quadrados. O investimento no prédio foi de R$ 1,9 milhão, boa parte – R$ 1,7 milhão – proveniente de uma emenda do deputado federal Heitor Schuh (PSB).

Vera Cruz liderou uso do sistema em 2018

Vera Cruz, Venâncio Aires e Santa Cruz do Sul são os maiores “clientes” da compra consorciada de medicamentos do Cisvale. O que mais comprou até agora, com mais de um milhão de itens, é Vera Cruz. Segundo o farmacêutico Diego da Silveira Moura, coordenador da atenção básica no município, a compra coletiva de remédios representa, para Vera Cruz, uma economia de cerca de 30%. Além disso, o gestor garante que houve melhora no atendimento prestado pelos fornecedores de medicamentos. “Por conta do volume de itens que são negociados, temos condições de comprar de grandes distribuidoras, que nos atendem muito melhor.”

Moura acrescenta que a compra coletiva deu mais segurança ao abastecimento de medicamentos em Vera Cruz. Segundo ele, como o Cisvale negocia com laboratórios e distribuidoras maiores, o risco de desabastecimento reduz. “Quando faltam outras substâncias em nossos laboratórios, a gente recorre ao consórcio. Isso evita falha no fornecimento de medicamentos na farmácia municipal.”

Mais comprados

Fórmula/indicação        Quantidade em comprimidos
Omeprazol (estômago)        1.165.000
Fluoxetina (ansiedade, depressão)    1.127.670
Enalapril (hipertensão)        399.000
Hidroclorotiazida (hipertensão)    350.000
Ibuprofeno (dores crônicas)        300.000
Fonte: Cisvale (compras de fevereiro a dezembro de 2018)

Vale do Sol realiza estudo do lixo doméstico para plano de Resíduos Sólidos

Vale do Sol através do Departamento de Meio Ambiente juntamente com a empresa contratada através do Consórcio Intermunicipal de Serviços do Vale do Rio Pardo – Cisvale realizou nos dias 26 e 28 de setembro, um estudo gravimétrico da composição do lixo do perímetro urbano e rural do município.

A Gravimetria oferece o diagnóstico completo de resíduos do município, com indicações sobre a geração, coleta, transporte e destinação final de resíduos, permitindo ao profissional uma visão estratégica e diferenciada sobre a dinâmica dos resíduos em um determinado cenário.

Segundo a Bióloga da empresa Giovana Ghidini, o estudo consiste na separação e classificação do lixo orgânico, do rejeito e materiais recicláveis. Giovana explica ainda que o estudo dará uma estimativa da quantidade de material reciclável que está sendo descartado no Aterro Sanitário e de qual região do município ele se origina. “Isso nos dá a possibilidade de sabermos onde investir em conscientização e educação ambiental com um resultado mais positivo”.

O estudo continua para uma segunda parte, onde a empresa receberá informações da comunidade através de uma audiência pública.

Reunião revisou o Plano de Resíduos Sólidos de Sinimbu

Administração Municipal da cidade de Sinimbu reuniu-se no fim do mês de setembro, para revisar o Plano de Resíduos Sólidos do município. O tema é um dos eixos do Plano Municipal de Saneamento Básico em Sinimbu e o acompanhamento está sendo feito pela empresa contratada pelo Cisvale – Consórcio Internacional de Serviços do Vale do Rio Pardo.

Estiveram presentes na reunião a prefeita Sandra Backes; secretário de Administração, Finanças e Planejamento, Carlos Backes Filho; o assessor da Secretaria de Agricultura de Sinimbu, César Zitzke; a chefe do Departamento de Meio Ambiente, Fabiane Knod; e o biólogo Paulo Jardim. Junto com a bióloga Giovana Ghindini e o jornalista Anderson Vargas, da Urbana Engenharia – empresa contratada pelo Cisvale –, eles analisaram item a item das metas e as ações correspondentes à destinação do lixo em Sinimbu.

Durante a reunião, o grupo apontou o que possivelmente precisa ser ajustado no Plano Municipal de Saneamento Básico. Agora, uma audiência pública deve ser organizada para reunir vereadores e membros da comunidade para analisar de forma conjunta as atuais metas do Plano e trabalhar os seus quatro eixos. A data da audiência ainda será definida.

Passo do Sobrado busca revisar Plano de Resíduos Sólidos

Durante os meses de agosto e setembro, a prefeitura municipal vem realizando reuniões e visitas técnicas em busca do levantamento documentais e dos problemas relacionados aos resíduos sólidos gerados pelos moradores do Passo do Sobrado.

O trabalho esta sendo realizado junto com a secretaria de agricultura e meio ambiente e do departamento municipal do meio ambiente, e com a empresa contratada através do Consórcio Intermunicipal de Serviços do Vale do Rio Pardo – Cisvale. No dia 11 de setembro, membros da empresa e da administração municipal discutiram as metas a serem reedificada dentro do plano já existente. Participaram também da reunião o vice-prefeito Cristiano Konzen e agentes de epidemias.

Entre as principais metas a serem atingidas em imediato, esta a aplicação da logística reversa de resíduos especiais no município, como lâmpadas florescentes e pilhas. Outra meta é a implementação de programas permanente de educação ambiental.

O Plano Municipal de Resíduos Sólidos visa saber, planejar e projetar toda a problemática que envolve com ações em projetos a imediato, curto, médio e longo prazo.

Em breve será realizada uma audiência publica para apresentação do prognóstico á população, data ainda a ser definida.  Participe informando como são as condições de coleta de lixo.

Sinimbu faz estudo do lixo doméstico para o Plano de Resíduos Sólidos

Sinimbu já iniciou a coleta de dados do lixo produzido na cidade. A empresa contratada através do Consórcio Intermunicipal de Serviços do Vale do Rio Pardo – Cisvale apanhou dados e características dos resíduos no município para, assim, retificar o Plano Municipal de Gestão de Resíduos Sólidos.

A análise dos materiais foi realizada no dia 10 de setembro, na estação de transbordo da empresa responsável pela coleta de lixo, localizada na cidade de Barros Cassal. Foram tiradas amostras de todo o material recolhido na cidade. No local, a equipe da empresa contratada através do Consórcio, e membros da Secretaria Municipal de Meio Ambiente realizam o trabalho.

Na próxima fase do estudo, será elaborado o perfil com os detalhes acerca da composição dos resíduos residenciais.

“A caracterização dos resíduos sólidos urbanos é de suma importância para a elaboração das estratégias e políticas públicas que guiarão o Plano Municipal de Gestão de Resíduos Sólidos, além de oferecer subsídios para a melhora da eficiência do sistema de coleta já existente e para elaboração de novos projetos. É também indispensável para implementação de programa de coleta seletiva, reciclagem e/ou compostagem nos municípios”, explicou a bióloga Giovana Ghidini, que coordenou a ação.

Segundo o último estudo, a cidade produz cerca de 610 toneladas durante o ano, tendo um gasto para a Prefeitura de aproximadamente R$ 236 mil, entre coleta de resíduos domiciliares e públicos, coleta de resíduos dos serviços de saúde e varrição de logradouros públicos. Como as despesas anuais totais da prefeitura municipal são da ordem de R$ 14 milhões, o serviço de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos representam aproximadamente 1,7%. No entanto, a administração arrecada com taxas e tarifas, somente cerca de 19 mil, ou seja, o valor arrecadado atende apenas 8% das despesas, o restante é subsidiado por outras receitas da prefeitura municipal.

Plano Municipal de Gestão de Resíduos Sólidos deve ser renovado a cada quatro anos.

Gramado Xavier recebe a primeira audiência pública sobre PERGRS

A Câmara de Vereadores de Gramado Xavier recebeu na tarde do dia 14 de agosto, a primeira Audiência Pública sobre os Planos Municipais de Gestão Integrada e elaboração do Plano Estratégico Regional no gerenciamento dos resíduos sólidos das cidades que fazem parte do Consórcio Intermunicipal de Serviços do Vale do Rio Pardo – Cisvale.

Durante o encontro a diretora executiva da Cisvale, Léa Vargas apresentou os objetivos do planejamento que será realizado em toda região do Vale do Rio Pardo, enfatizando a questão econômica e a eficiência que o planejamento estratégico regional pode trazer para o gerenciamento dos resíduos nos municípios que aderiram ao trabalho.

Representando a empresa de consultoria contratada, a eng. Camila Frohich apresentou as principais atualizações realizadas passando pelos conceitos básicos de resíduos sólidos; o fluxo de gerenciamento no município; dados financeiros quanto à sustentabilidade do sistema; dados das gravimetrias realizadas; projeção de produção de resíduos sólidos baseado no consumo técnico e dados do contrato de prestação de recolhimento de resíduos, no qual destacando as principais atividades geradores e sugerindo soluções de gerenciamento passando por uma análise do prognóstico baseado em metas de curto, médio e longo prazo.

Durante os debates, foi realizado depoimentos de moradores e membros de associações e técnicos rurais da cidade. Segundo o morador Moacir, a grande dificuldade é o destino correto aos eletroeletrônicos, já técnica do escritório local da EMATER/RS, Pâmela, colocou a questão da falta de catadores e solicitou da empresa a apresentação de um estudo com custos para implementação de uma central no município para análise da viabilidade financeira da instalação de uma central de triagem em Gramado Xavier. Ela ainda destacou que em levantamento recente da EMATER foi apontado que “lixo” inorgânico é em sua maioria ou queimado ou enterrado no interior.

O Plano segue com a elaboração de estratégias e mecanismos que assegurem a implementação do Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos – PERGRS.

Iniciam os trabalhos de revisão e elaboração dos Planos Municipais de Gestão Integrada no gerenciamento dos Resíduos Sólidos

Ocorreu na tarde do dia 14 de junho na Universidade de Santa Cruz do Sul – UNISC, um momento histórico para a região e para o Consórcio Intermunicipal de Serviços do Vale do Rio Pardo – CISVALE. Durante o encontro foi iniciado os trabalhos da de consultoria contratada, vencedora do processo licitatório do CISVALE.

A empresa contratada deve realizar a revisão e elaboração dos Planos municipais de Gestão Integrada e a elaboração do Plano Estratégico Regional no gerenciamento dos resíduos sólidos, o trabalho tem previsão de conclusão em 10 meses. Ao final do trabalho, os municípios da região passarão a atender as normas ambientais vigentes quanto aos resíduos sólidos, no âmbito de suas competências e ainda contarão em especial com um plano estratégico regional que oportunizará a gestão consorciada de algumas etapas do manejo dos resíduos sólidos urbanos.

 

Empresa Urbana elaborará Plano de Gestão para Gerenciamento de Resíduos Sólidos

Durante o dia quatro de abril de 2016, a empresa Urbana Logística Ambiental do Brasil esteve reunida na sede do Consórcio Intermunicipal de Serviços do Vale do Rio Pardo – Cisvale, com integrantes da diretoria do Cisvale, representada pela Sr. Léa Vargas.

A empresa Urbana representada pelo engenheiro Eduardo Vargas e pelo economista Tiago Silveira recebeu o contrato para a realização e revisão dos Planos de Gestão de Resíduos Sólidos do Consórcio. No ato foi realizada a entrega do Plano de Trabalho contendo conteúdo mínimo e a metodologia de trabalho.

A reunião teve como pautas os próximos passos desse planejamento, que tem como dia 19 de abril um marco inicial, onde a empresa terá a oportunidade de apresentar seu Plano de Trabalho para os técnicos municipais da região.  Estabeleceu-se que as portarias para formulação dos Comitês, Responsáveis Técnicos da fiscalização e a equipe de apoio serão encaminhadas pelo CISVALE.